Pra mim, nada mais de máscara no rosto, copo na mão ou sorriso falso na boca.
Agora, ou é, ou sinto muito. E eu sinto.
Mas é tão melhor sentir que eu não sei mais fingir,
um sorriso que eu não consigo esboçar sem ser de verdade.
Porque minhas fantasias, eu guardei numa caixa
e mandei jogar não sei onde pra não ter nem que querer procurar
e me acostumar em ser o que eu vejo no espelho todos os dias: eu mesmo.
Porque brincar de carnaval já foi.
Não é mais realidade pra mim.
Mas talvez um dia seja de novo: quando eu quiser brincar de ter filho fazendeiro,
filho palhacinho, filho mágico...
O melhor de todos, mas sempre o mesmo.
Sem máscaras. Só com um sorriso lindo estampado no rosto...
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